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Nos últimos anos, em Portugal, tem-se desenvolvido algum debate público em torno dos diferentes papéis da televisão junto de alguns dos sectores mais jovens da população, seja enquanto meio prioritário de entretenimento, seja enquanto meio privilegiado de informação, seja enquanto possível meio de aprendizagens, ou mesmo enquanto simples (ou bastante complexa) «baby sitter». Este debate, que a seu tempo foi de certo modo promissor pelo facto de se ir estabelecer no panorama televisivo português uma nova entidade reguladora (Entidade Reguladora para a Comunicação Social) acabou por se esvair e não contribuir grandemente para qualquer conhecimento mais aprofundado do problema. Vejamos porquê.
During some of the most recent years, in Portugal there has been a public debate going on about the different roles of television near some of the youngest sectors of the population, either as a priority medium of entertainment, as a privileged medium of information, as a possible medium of learning experiences, or just as a simple (or rather complex) «baby sitter». This debate that seemed to become a promising one, especially at the time of the implementation of a new regulation entity (Regulation Entity for the Social Communication) faded away and did not contribute for any deeper knowledge of the problem. Let us see why.